Marcelo Biorki (36) vem usando o hip hop (rap), há aproximadamente 20 anos, como ferramenta de lapidação de jovens e adolescentes pelo Brasil a fora.
Em 1998 fundou o grupo SHEKINAH RAP, com o qual lançou dois discos, o primeiro em 2005 intitulado “Mais que poesia” e o segundo álbum chamado “Rimas de sangue” em 2010. Dois videoclipes repercutiram e consagraram o grupo no cenário do rap nacional: PRO RIO e QUÉ ME VÊ foram transmitidos por grandes veículos de comunicação, como a MTV.
Com a banda DigitalBomb, projeto paralelo entre amigos, lançou o álbum “7 bilhões de guerras” e o videoclipe da música “Foi na cruz”.
Hoje, Biorki se prapara para lançar seu novo disco, dessa vez, concretizando sua carreira solo. O futuro álbum intitulado #Simplicidade tem previsão de lançamento pra de 2017.
Biorki faz de sua arte sua missão, atuando não apenas no cenário musical, mas utilizando isso como uma ferramenta social, atendendo desde casas de recuperação até centro de ressocialização para adolescentes, e fazendo várias apresentações e palestras para jovens por todo País.
Realizou por 5 anos um excelente trabalho em unidades da Fundação CASA (antiga FEBEM) em várias cidades do estado de São Paulo, o que gerou o livro “Liberdade dos meus versos” lançado em 2016 pela editora LiteraRUA.
“Acredito no poder transformador da arte, como ferramenta de lapidação”.